Coincidências?!
Precisamente num período
em que em sinto mais instável, precisamente no dia em que me pareceu que desci
não dois degraus, mas a escadaria toda, chamou-me a atenção um post no Facebook
de um blog em que a imagem era uma frase que dizia “há momentos em que vai ser mesmo difícil. Mas tu és forte, e por
favor, nunca duvides disso.” Abri, li… Sabem aquela sensação que aquilo
foi escrito para nós e naquele preciso momento? Pois foi isso que eu senti. Depois
para reforçar a ideia de que às vezes, é preciso de dar dois passos
atrás para ganhar balanço, na minha aula de yoga semanal qual “o tema de
conversa” o mesmo… Comecei a achar que havia uma conspiração contra (ou a favor
de) mim. Naquele momento em que desci a escadaria toda, eu não estava a
conseguir ver aquele ataque de pânico como uma forma de “ganhar balanço” via
isso antes como “afinal estou na mesma”, “vou ser sempre assim”, “não vou
conseguir ser normal”… enfim! Tinha voltado ao meu padrão negativismo ao mais
alto nível. Eis que começam a entrar-me pelos olhos e pelos ouvidos estes
discursos de pessoas completamente diferentes e à partida desconhecidas, quer
de quem me ajudou (para variar…) e obrigada (muito, muito)! No momento da
queda, quer estes post’s no Facebook quer o professor de Yoga, incrível como coincidentemente
(ou não) todos me fazem chegar o mesmo tipo de discurso, obrigaram-me a pensar
de outra forma, e ainda bem! Ainda preciso de muitas “muletas” às vezes parece
que ainda não penso sozinha… mas sei que vou conseguir! Até lá só posso
agradecer a quem me faz pensar e a quem me atura!
Bem! Para já deixo-vos com “o tal post” que não sendo da
minha autoria me fez pensar e pode ser que faça pensar mais alguém. Cá eu estou
decidida em não desistir, melhores dias virão! 😉
“Manter o foco, por mais difícil
que pareça. e há dias que parece missão impossível. há demasiado 'ruído'. não
permitir que os dias cinzentos apaguem a certeza que são a paixão e o
entusiasmo as atitudes que movem montanhas, mudam opiniões, criam sonhos, devolvem
esperança, renovam fé.
Mesmo que tropecemos umas quantas
vezes na vida, e o normal é tropeçar, é na queda que percebemos a consistência
da nossa força, o limite da nossa resistência, a capacidade de perdoar (e de
nos perdoarmos) e como a vida pode ser deliciosamente surpreendente quando
simplificamos, relativizamos e nos tornamos impermeáveis (q.b.) a tudo o resto.
Muitas vezes parece que a nossa mente
tem vida própria e que somos incapazes de a orientar. ficamos à deriva, sem
intenção ou propósito para os nossos pensamentos.
em mindfulness, o processo de nos lembrarmos de prestar atenção, a ter consciência de nós próprios, o propósito é chave. deliberadamente experienciamo-nos por inteiro - focando a nossa atenção para onde queremos, como a nossa respiração, uma emoção ou a observação do mundo externo. é possível treinar esta atenção plena e, assim, interromper o ritmo descontrolado das nossas preocupações.
em mindfulness, o processo de nos lembrarmos de prestar atenção, a ter consciência de nós próprios, o propósito é chave. deliberadamente experienciamo-nos por inteiro - focando a nossa atenção para onde queremos, como a nossa respiração, uma emoção ou a observação do mundo externo. é possível treinar esta atenção plena e, assim, interromper o ritmo descontrolado das nossas preocupações.
Parar, fazer silêncio interior e atentar
a este exacto momento e a tudo o que nele está implicado. viver o momento. (e
se a vida é feita de momentos, que melhor forma haverá de viver?)
Mudar implica trocar o que é
familiar pelo que é estranho. é como se estivéssemos a usar um mapa antigo para
uma região nova. essa troca de “mapas” exige coragem e amor à verdade. a
mudança dentro da nossa cabeça acontece quando percebermos que o mapa novo
ajuda-nos a ir mais longe que o mapa antigo.
e o pior que pode acontecer? termos escolhido um mapa pior, e termos que voltar ao anterior.
e o pior que pode acontecer? termos escolhido um mapa pior, e termos que voltar ao anterior.
a qualquer momento estamos a
tempo de parar, respirar, ganhar fôlego e dar um passo no sentido de sermos a
pessoa que gostávamos de ser.
e este não é um exercício de egoísmo, mas de amor próprio. Absolutamente fundamental para quem busca a geometria simples da felicidade.
e este não é um exercício de egoísmo, mas de amor próprio. Absolutamente fundamental para quem busca a geometria simples da felicidade.
Do outro lado do medo há uma
sensação incomparável de liberdade, de autonomia, de controlo, de gestão do
nosso tempo, de confiança na nossa responsabilidade, de orgulho no ir em
frente, de um saldo que depende de nós e que só é positivo se nós (e só nós)
corrermos atrás do que mais queremos.
muitas vezes, aquilo que nos falta é o remo. forte, seguro e capaz. e muitas vezes, precisamos da companhia certa para trilhar o caminho que nos leva ao nosso "eu melhor".”
muitas vezes, aquilo que nos falta é o remo. forte, seguro e capaz. e muitas vezes, precisamos da companhia certa para trilhar o caminho que nos leva ao nosso "eu melhor".”
Beijinhos carregados de força!

Pois é ... as coincidências não existem, estão lá para nós ... por algum motivo!
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