2017 foi...


2017 foi…
Um ano do caraças!
Sem dúvida que não foi dos melhores anos da minha vida mas ao mesmo tempo foi talvez aquele em que mais aprendi…
Foi um ano em que aprendi como é importante ter amor-próprio, só falta utiliza-lo melhor.
Aprendi que tenho que zelar mais pela minha saúde emocional.
Aprendi a querer viver apenas relações reciprocas e que no amor nunca pode deixar de existir “a individualidade” E “entendi que o amor só vinga se existir boa vontade da terra e também de quem rega.”
Aprendi que às vezes é melhor deixar ir… (é melhor uns meses de coração partido que uma vida inteira de deceções diárias.”
Aprendi que não é o amor que sustenta o relacionamento, mas o modo de se relacionar que sustenta o amor.
Aprendi que a frieza, a falta de dialogo, a falta de atenção, o “tanto faz”, a indiferença forma verdadeiros abismos entre as pessoas.
Aprendi a viver sem quem nunca imaginei viver sem.
Aprendi que algumas saudades precisam de continuar a ser saudades.
Aprendi que os animais amam de uma forma que muitos humanos levam uma vida inteira a aprender (e por vezes não aprendem)
Aprendi que a amizade nunca foi nem nunca será uma questão de presença física, porque um amigo não precisa de estar (sempre presente) precisa SER.
Aprendi com as crianças a ver o espetacular das coisas mais vulgares e insignificantes.
Aprendi que o passado pode magoar, mas só há duas hipóteses quanto a isso, ou se foge dele ou se aprende com ele.
Aprendi a valorizar quem está porque quer, quem apoia, quem cuida, quem gosta de mim.
Aprendi a agradecer, a abraçar e ainda que a medo ou por detrás de um texto ou de uma mensagem a mostrar o quanto gosto de certas pessoas e o quanto são importantes para mim.
Aprendi a dizer adeus…
Aprendi que nada é eterno (em tantas situações diferentes…)
Aprendi a levantar-me depois de cair… ou estou a aprender a levantar-me depois de certas quedas.
Foi um ano de experiencias, a primeira queda de mota, a primeira operação, a primeira noite num hospital… a recuperação está em curso e com isto também aprendi que tudo mas mesmo tudo tem o seu tempo.
Foi um ano de alguns fins mas sei que um dia vou saber agradecer por esses fins necessários pois esses fins vão permitir construir novos inícios.
Não Vou Parar de sonhar só porque tive um pesadelo, o momento é agora!

 Venha de lá o 2018 e que o ano novo traga a força necessária para correr atrás dos sonhos (prometo que os vou definir bem...)


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